quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

211212

Uma tarde em Estocolmo que acabou...


Qual dos mundos acabarão amanhã?

Tantas teorias,
Muitos pontos de vista,
Tanta astrologia,
Infinitas possibilidades.

O que queremos acreditar?
Qual realidade fazemos parte?
O que vai mudar?
Qual de todas as realidades?
Infinitas as possibilidades.

De mudança,
De caminhos,
De oportunidades,
Criatividade.
Criação.
Criar.
Origem.
Renasceu...
De onde veio.
Natureza.
Início.
Core.
Self.
Infinitas possibilidades de permanecer.

O que é criado.
É unico.
É seu.
É de todos.
E não pode ser mudado.
Já que tem a mesma raiz do que foi originado.
E já foi encontrado.
Está por todos os lados.
Dentro,
Fora,
Ao redor,
Invisível,
Visível.
Quem vê?
Aquele que não é visto.
Que cria.
Infinitas possibilidades de olhar.

Para ver,
Não basta crer.
Deve Ser.
O que nunca vai desaparecer.
A imutável natureza do Ser.

Happy New Now... Now.

e duplicou em cores.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Valor significa coragem



Posicionar-se na vida é ter princípios. Valores Éticos.
Algo que é muito citado e pouco valorado.
Parece que já caiu em desuso.
Foi deixado de lado por valores que não são valores.
Motivos pequenos e egoístas, que hoje são chamados de status.
Fama.
Poder.
Glória.
Níveis criados de acordo com o medo.
Colocações que o ser humano constrói na mente para se apegar em algo.
Por medo.
Já que não há sabedoria, há criação mental de que algo inexistente tem que ser valorado.
Por medo.
As diferenças sociais são projeções mentais devidas ao não enquadramento.
Quem cria?
Quem enquadra?
Quem separa?
O medo.
Se não há ferramentas que vão além de um corpo forte, como se proteger da mente?
Criando verdades insustentáveis, que de tempos em tempos se tornam outras verdades. E outras...
O que não se sustenta não tem base firme. E cai. 
E dá medo.
É derrubado pelos acontecimentos sábios da vida que fala por si mesma.
Abraçado pelo destino, aquele que tem medo e não tem verdades fortes, que se sustentam no passageiro, no ego, no inseguro...cai.
Não há como se segurar e ficar estável, se o chão não é firme.
Se Um não está atento, não precisa de um vendaval para derrubar a casa.
Só o momento exato.
De cair no teste.
Derrubar os pilares frágeis.
E não passar na prova.
O que é oportuno não dura.
Momentos passageiros.
Comodismo.
Fragilidade.
Insegurança.
A unica maneira de não entrar nesse lugar é ser firme.
De princípios.
De valores.
De educação.
De renuncia.
Já que não comparto daquilo que não faço parte.

domingo, 9 de dezembro de 2012

Não há outra maneira, senão só



Estou vivendo para ser o que sou, o que aprendi, como cresci.
Com princípios, valores, modo de agir.
Para mim, algumas coisas são importantes.
Outras nem um pouco.
Para outros, outras coisas são importantes.
Outras, nem sequer.
E tudo bem. Dá no mesmo.
Não mudo porque todo mundo muda.
Não julgo porque todo mundo julga.
Não faço porque todo mundo faz.
Na minha concepção nunca existiu moda, status, gerações.
Tudo faz parte de um ciclo, criado pelo mesmo ser humano, que criou o que hoje virou passado.
O que não me pertence não é do meu interesse.
Não desejo o que o outro tem (ou pensa que tem) porque eu não tenho.
Nada me pertence.
E o que faz parte de minha vida hoje, é o que tem que ser.
Nunca desejei conquistar.
Não por falta de amor ou tesão, pois sim vivo com muita emoção.
Não tenho tempo ou espaço para imaginar o inimaginável.
Gosto de levar a mente ao absurdo.
Rir do futuro.
Sonhar no escuro.
Tudo que tem acontecido é fruto de algo que não tenho o controle.
Não sou eu que mando.
Só obedeço os empurrões ao infinito.
Entro correndo no abismo.
Me jogo de cabeça ao horizonte.
Que nunca é escuro.
Nem desviado.
É reto.
Fato.
Concreto.
Claro.
Mais do que uma história, ou um conto...
É um faz de contas sem final.
Que lida com a vida da melhor maneira.
Criativa, intuitiva, sábia, conhecedora.
Infinitos são os adjetivos da vida...
Quanto mais a vivo, mais a amo, mais descubro, mais entrego.
Mais agradeço.