quinta-feira, 28 de julho de 2011

Ja élvis.....


Esqueça...

você nunca mais será quem você era

nunca mais fará o que já fez

e nem viverá da forma que viveu

Desapegue do passado

e viva o novo

sem amarras

Para ser livre

você tem que se libertar

se jogar de cabeça

de coração

Se entregar à surpresa da vida

à beleza da fluidez

ao amor a si

Brilho eterno de uma mente em processo.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

esqueleto

Temos que morrer
para conseguir viver o novo.
Deixar que a morte do que somos venha
para agora sermos no presente.
Encarar a mudança integralmente
para que não exista o passado na mente.
Encontrar o próprio espaço
dentro de nós mesmos.
E assim estarmos inteiros
e livres de verdade.

O outro

O outro é um instrumento.
Um mecanismo.
Um plus.
Uma ferramenta.
Essencial para que nós nos olhemos.
Para podermos ver.
O que não conseguimos enxergar.
Como um reflexo.
Um preceito.
Um auxílio.
No caminho individual.
Que traçamos sozinhos.
Em direção a algo.
Que não sabemos o que é.
E nem onde nos leva.
Mas nos dá a segurança de que estamos vivendo.
De que estamos inteiros.
De que estamos presentes...
Seja lá o que o futuro nos trará.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Tão bom voltar...

Praticar é limpar a mente maluca e falante 
de todo o lixo e escuridão que ela gosta de se apegar.


quinta-feira, 21 de julho de 2011

Infinito...............




Eu não sou dona de nada
E não pertenço a nada
Ao mesmo tempo sou igual a tudo
E faço parte do todo.

Não quero ser ninguém
Nem chegar a lugar algum
Porém não fico estagnada
E sigo para algum lugar.

Não penso no futuro
Mas quero vive-lo bem
Vivo intensamente
Sempre curtindo o presente.

Não tenho medo da morte
Não tenho medo da vida
Sou muito mais forte
Que um instante da vida não vivida.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

A beleza da natureza

Ao invés de perguntar
Aprenda a aceitar


Já que não somos perfeitos
Como a natureza

Mas somos livres
Na essência

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Aprendendo a viver


Tudo tem um tempo para acontecer.
Nada é imediato.
Tem que passar pelo processo.
Não tem como pular nenhuma etapa, senão não fica completo.
Cada passo tem que ser dado.
Cada espaço deve ser preenchido.
Cada esforço merece o seu valor.
Cada ação possui um retorno.
A sequencia da vida.
Não tem nenhuma regra a ser seguida.
Mas existem caminhos que podem ser percorridos.
Para então chegar a algum lugar.
Que não é este que você está.
Nem é aquele que está a imaginar.
É algum outro que tem a ver com a história.
A vivência.
Diferente da memória.
Ou da imaginação.
A realidade do momento presente.
Saber aceitar o que vem da melhor forma.
Entregar ao universo.
Confiar.
Aprender a viver.

Sempre ela...


O jogo da mente é muito perigoso.
Quando estou fraca, sensível, a primeira coisa que aparece é a insegurança.
Vem a sensação física.
Dá um aperto no estômago.
Uma confusão maluca que não faz sentido.
Que horrível esse buraco.
Não vou entrar nele, senão me perco.
Perco o que sou e entro na ilusão.
O que resta é respirar fundo e saber de onde vem.
Sem cair na repetição de padrões.
E relaxar.
Já que a vida é maravilhosa.


quinta-feira, 14 de julho de 2011

Ter fé, não só crer


O que são as crenças?
O que cada um crê é tido como uma verdade individual. Mesmo que não se adeque à realidade.
Daí já segue outra questão: o que é realidade?
O que cada pessoa crê é a realidade que cada um cria para si.
E assim é o seu mundo.
Existem mundos diferentes, mesmo parecendo que todos fazemos parte de um só mundo.
São vários universos.
Vários grupos.
Incontáveis mentes.
A mente do ser humano crê para buscar ter fé em algo que ela não sabe realmente se existe.
Então ela crê, mas procura explicações.
O que difere da fé.
Na fé não há espaço para questionamento.
Na fé não há espaço para ‘será?’.
Ter fé é seguir na verdade.
Que difere de crenças.
Pois não existe separação.
A verdade única que dá um sentido a vida.
Que no fundo não há sentido.
Quando existe fé há a verdadeira entrega para o fluxo da vida.
Para que tudo que apareça, aconteça naturalmente.
E seja preenchido pela vida de uma maneira simples.
Mesmo que sem sentido para o que não há explicação.

Mente solta


Ondulações da mente.
Vrttis.
Instabilidade.
Ao se envolver com uma situação, a mente dá importância àquilo.
Como se aquilo fosse realmente importante.
E se esquece de todo o restante.
O que é importante.
Se envolve no ‘problema’.
E busca um resultado sempre satisfatório.
O que pode trazer frustração.
E daí desânimo, insatisfação, tristeza…
Já que o ser humano quer sempre satisfação.
Formas do apego.
Do ego.
A mente se envolve quando está solta.
Quando tudo que ela dá importância parece ser importante.
Quando não está com foco em algo mais.
Quase sempre, no dia-a-dia, a mente está assim.
E isso quer dizer que há uma outra forma, diferente, de lidar com ela.
Essa forma é um treino,
Algo que requer muita vontade de mudar.
Para poder estar.
Meditar.
Levar a mente a um ponto.
Manter este estado para viver.
E tomar este estado como O importante.
O que pode trazer satisfação verdadeira.
Que não vem dos gostos e aversões.
Vem da pura essência da felicidade.
De simplesmente estar vivendo.
Respirando.
Em paz com tudo que a vida traz.
Relaxado diante de qualquer estado.
Feliz e presente, se permitindo às vezes estar…
Ausente.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

A virtude de ser paciente




A paciência é uma prática que vem com o tempo.
Deve saber ser usada.
Encaixada.
Decorre da maturidade.
Dependendo da situação, tem que ser colocada naturalmente.
Com muita sabedoria.
Sagacidade.
O ser humano deve ser esperto para viver.
E um dos requisitos mais importantes para viver em comunidade é ter paciência.
Saber de verdade que tudo passa.
Inclusive a instabilidade.
A intolerância é um problema que vem do egoísmo.
Cada um pensa em si e nas próprias verdades.
Que não existem.
Que são ilusórias.
Tudo que é criado pela mente é assim.
Cria restrições.
Destinções.
Separações.
Ser paciente é um treino.
Uma prática inteligente.
Que se levada com leveza,
Facilita viver verdadeiramente.
Em comunidade.
Com o coração leve.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Lo que es simple


Lo que es simple no necesita explicación.
Es la decisión tomada a partir de la esencia.
Del corazón.
Simplemente es.
Solamente lo que es complejo necesita ser pensado.
Racionalizado.
Explicado.
A vida puede ser vivida de varias maneras, y solo depende de nosotros el modo en el cual queremos vivirla.
Lo que nos hace feliz.
Enteros.
Realizados.
Nosotros escogimos vivir el presente.
Simplemente abrazando lo que nos toca vivir.
Donde lo bueno y lo malo no existen.
Todo es enseñanza.
Evolución.

Sin expectativas.
Ni ilusiones.
No creamos nada en nuestras mentes para nos unir.
Apenas sentimos el amor verdadero desde el corazón.
Aquel amor que nos deja ser quienes somos, de forma libre.
Un sentir que no puede ser explicado en palabras.
Un sentir que solo tiene explicación a través de lo sutil.
A vida solo tiene sentido si es vivida con felicidad.
Y esta felicidad independe del otro.
Ella ya esta. Y es parte de cada uno de nosotros.
El amor que conocemos racionalmente no es real.
Ese amor racional tiene que ver con el ego.
Amar esperando ser amado.
Quien espera algo?
Quien tiene expectativa?
El ego. No el yo real.

El amor verdadero va en dirección a cualquier ser, a todo y todos que son parte del mundo en que vivimos.
La ilusión viene siempre de la mente, aquella que crea, difiere, juzga, gusta, escoge.
Sentir con la mente.
Senti-miento.
Senti-mental.

La mente crea separaciones.
El amor une.

De aquel punto de luz que esta vivo dentro de todo lo que conforma el universo.
Algo único, sin distinciones, que no necesita ser buscado ni conquistado.
Ya que esta y siempre estuvo.

O que é simples


O que é simples não precisa de explicação.
É a decisão tomada a partir da essência.
Do coração.
Simplesmente é.
Somente o que é complexo precisa ser pensado.
Racionalizado.
Explicado.
A vida pode ser vivida de várias maneiras, e só depende de nós escolher qual o formato que nos agrada.
O que nos faz feliz.
Inteiros.
Realizados.
Nós escolhemos viver o presente.
Simplesmente abraçando o que vier.
Onde o bom e o mal não existem.
Tudo é ensinamento.
Evolução.

Sem expectativas.
Nem ilusões.
Não criamos nada em nossa mente para nos unir.
Apenas sentimos o amor verdadeiro do coração.
Aquele amor que nos deixa ser quem somos, de forma livre.
Um sentir que não pode ser explicado em palavras.
Um sentir que só tem explicação através do sutil.
A vida só tem sentido se for vivida com felicidade.
E esta felicidade independe do outro.
Ela já está. E faz parte de cada um de nós.
O amor que conhecemos racionalmente não é o amor real.
O amor racional tem a ver com o ego.
Amar esperando ser amado.
Quem espera algo?
Quem tem expectativa?
O ego. Não o eu real.

O amor verdadeiro é direcionado a qualquer ser, a tudo e todos que fazem parte deste mundo que vivemos.
A ilusão vem sempre da mente, aquela que cria, difere, julga, gosta, escolhe, sente...
Sentir com a mente.
Senti-mento.
Senti-mental.

A mente cria separações.
O amor une.

Daquele ponto de luz que está vivo dentro de qualquer criatura deste universo.
Algo unico, sem distinções, que não precisa ser buscado ou conquistado.
Já está e sempre esteve.