quarta-feira, 6 de julho de 2011

O que é simples


O que é simples não precisa de explicação.
É a decisão tomada a partir da essência.
Do coração.
Simplesmente é.
Somente o que é complexo precisa ser pensado.
Racionalizado.
Explicado.
A vida pode ser vivida de várias maneiras, e só depende de nós escolher qual o formato que nos agrada.
O que nos faz feliz.
Inteiros.
Realizados.
Nós escolhemos viver o presente.
Simplesmente abraçando o que vier.
Onde o bom e o mal não existem.
Tudo é ensinamento.
Evolução.

Sem expectativas.
Nem ilusões.
Não criamos nada em nossa mente para nos unir.
Apenas sentimos o amor verdadeiro do coração.
Aquele amor que nos deixa ser quem somos, de forma livre.
Um sentir que não pode ser explicado em palavras.
Um sentir que só tem explicação através do sutil.
A vida só tem sentido se for vivida com felicidade.
E esta felicidade independe do outro.
Ela já está. E faz parte de cada um de nós.
O amor que conhecemos racionalmente não é o amor real.
O amor racional tem a ver com o ego.
Amar esperando ser amado.
Quem espera algo?
Quem tem expectativa?
O ego. Não o eu real.

O amor verdadeiro é direcionado a qualquer ser, a tudo e todos que fazem parte deste mundo que vivemos.
A ilusão vem sempre da mente, aquela que cria, difere, julga, gosta, escolhe, sente...
Sentir com a mente.
Senti-mento.
Senti-mental.

A mente cria separações.
O amor une.

Daquele ponto de luz que está vivo dentro de qualquer criatura deste universo.
Algo unico, sem distinções, que não precisa ser buscado ou conquistado.
Já está e sempre esteve.

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