segunda-feira, 1 de agosto de 2011

O que nos limita

Falar ... pensar ... não falar
Mover ... pensar ... não mover
Perguntar ... pensar ... não perguntar
Agir ... pensar ... não agir
Sorrir ... pensar ... não sorrir
...




O que nos limita para que não sejamos espontâneos?
Ser espontâneo é ser natural. É deixar fluir. É viver de forma simples e sem poréns.
A espontaneidade nos liberta para sermos o que somos.
Todo o contrário é limitante.
Pensar antes de fazer, racionalizar, analisar... Passou pela mente já não há entrega. Nem liberdade.
Ser espontâneo é dar asas a imaginação, deixar fluir a intuição, dar sentido aos instintos, viver a inocência do coração. 
É libertar a limitação que a mente cria em restringir nossos atos, nossa vida, a existência.


Ser limitado é deixar que o presente seja vivido de maneira obscurecida. Irreal.


A unica forma de levar a vida de uma maneira mais livre é vivendo o simples presente. O aqui-agora. Tudo está da forma que está, sem criações, invenções ou projeções. O presente é. E deve ser vivido já.

Se for postergado pode não acontecer de verdade, e virar uma pequena frustração de algo que ficou incompleto. E não mais se preencherá.
Dessa forma a história da vida acaba sendo uma porção de lacunas, que deixaram de ser preenchidas por pura limitação que nós mesmos criamos. 
Vira uma experiência não vivida.
Uma existência cheia de expectativas.
Talvez uma quase-vida.
Que não é liberada pela unica coisa que nos limita.




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